quarta-feira, maio 19, 2010
Publicado em 23 de abril de 2010
Escola Sagrado faz inauguração de gruta
A inauguração da Gruta Sagrado Coração de Jesus, na Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, foi realizada nesta terça-feira (20/04), às 18h, com uma celebração que contou com a presença de funcionários, professores, alunos, membros do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar (CDCE), irmãs catequistas, representantes da Assessoria Pedagógica da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), homenageados, entre outros.
A diretora e a coordenadora da Escola Sagrado, respectivamente, Fátima Lima e Rejane Weber Cavalcante, visitaram ontem (22/04) a redação do Jornal A TRIBUNA, para divulgar a inauguração. “A gruta é um espaço de intimidade e espiritualidade, onde nos revela a presença de Deus. O objetivo de tê-la na escola é para que ela pudesse acolher a imagem do Sagrado Coração de Jesus como marco dos 50 anos da unidade”, avaliou Fátima.
A gruta foi construída em menos de 30 dias, na trilha para o auditório da escola. A diretora diz que a gruta, de acordo com o livro bíblico de Elias (I Reis 19 9-14), é um espaço onde Elias procurou sossegar, se alimentar e angariar forças para prosseguir no zelo por Javé dos Exércitos. “O zelo por Javé dos Exércitos me carregou. Procurarei sempre andar na tua presença”, diz ela, citando o texto bíblico.
A direção repassa que a gruta poderá ser visitada em todos os momentos que os alunos, funcionários ou visitantes sentirem a necessidade de ter uma intimidade maior com Deus. A gruta conta com plantas, fonte artificial e a imagem do Sagrado Coração de Jesus, tido como o patrono da unidade escolar. “Não estamos enfocando nesse projeto a religiosidade, mas sim a espiritualidade e um clima de tranquilidade”, ressaltou Rejane e Fátima, externando que há o respeito a todas as religiões na escola.
A ideia da construção da gruta surgiu há cerca de seis anos, mas faltavam recursos para sua construção quando do marco dos 50 anos da escola, em 1999. Agora em 2009, ano dos 60 anos da unidade, foram feitas duas promoções – churrasco e festival de sorvetes – para angariar recursos. Além disso, o restante dos recursos necessários foi patrocinado pela família do empresário Miguel Weber.
“Diante de tanta turbulência e barulho, a escola necessita de um espaço que transmita paz e serenidade para acalmar as crianças. Mais tranquilas, elas produzem mais…”, reforçou Fátima.
A diretora e a coordenadora da Escola Sagrado, respectivamente, Fátima Lima e Rejane Weber Cavalcante, visitaram ontem (22/04) a redação do Jornal A TRIBUNA, para divulgar a inauguração. “A gruta é um espaço de intimidade e espiritualidade, onde nos revela a presença de Deus. O objetivo de tê-la na escola é para que ela pudesse acolher a imagem do Sagrado Coração de Jesus como marco dos 50 anos da unidade”, avaliou Fátima.
A gruta foi construída em menos de 30 dias, na trilha para o auditório da escola. A diretora diz que a gruta, de acordo com o livro bíblico de Elias (I Reis 19 9-14), é um espaço onde Elias procurou sossegar, se alimentar e angariar forças para prosseguir no zelo por Javé dos Exércitos. “O zelo por Javé dos Exércitos me carregou. Procurarei sempre andar na tua presença”, diz ela, citando o texto bíblico.
A direção repassa que a gruta poderá ser visitada em todos os momentos que os alunos, funcionários ou visitantes sentirem a necessidade de ter uma intimidade maior com Deus. A gruta conta com plantas, fonte artificial e a imagem do Sagrado Coração de Jesus, tido como o patrono da unidade escolar. “Não estamos enfocando nesse projeto a religiosidade, mas sim a espiritualidade e um clima de tranquilidade”, ressaltou Rejane e Fátima, externando que há o respeito a todas as religiões na escola.
A ideia da construção da gruta surgiu há cerca de seis anos, mas faltavam recursos para sua construção quando do marco dos 50 anos da escola, em 1999. Agora em 2009, ano dos 60 anos da unidade, foram feitas duas promoções – churrasco e festival de sorvetes – para angariar recursos. Além disso, o restante dos recursos necessários foi patrocinado pela família do empresário Miguel Weber.
“Diante de tanta turbulência e barulho, a escola necessita de um espaço que transmita paz e serenidade para acalmar as crianças. Mais tranquilas, elas produzem mais…”, reforçou Fátima.
Fonte: http://www.atribunamt.com.br/2010/04/escola-sagrado-faz-inauguracao-de-gruta/
No dia 14 de maio de 2010 os alunos da Escola Sagrado Coração de Jesus realizaram o fechamento da Semana Mato Grosso.
Os alunos apresentaram danças tipicas da nossa região, teatro e declamaram poesias sobre o nosso estado.
A Escola Sagrado Coração de Jesus parabeniza todos os alunose e professores pela criatividade e dedicação nos trabalhos realizados durante essa festividade.
Periodo Matutino
Periodo Vespertino
quarta-feira, maio 12, 2010
Primeira capital de Mato Grosso, a pequena Vila Bela da Santíssima Trindade é um dos municípios com maior potencial turístico de Mato Grosso. No centro de Vila Bela , estão as ruínas de uma catedral do período colonial. Ela é um símbolo da cidade e constitui o marco de uma história que começa em 1752 . Naquela época, a descoberta de riquezas minerais na região do Rio Guaporé, fez com que Portugal se apressasse em povoá-la, temendo que os vizinhos espanhóis fizessem o mesmo. Foi então criada a Capitania de Mato Grosso e sua capital instalada em 19 de março de 1752, com o nome de Vila Bela da Santíssima Trindade. Enquanto foi capital, a cidade obteve um progresso muito grande devido aos investimentos em infra-estrutura e incentivos fiscais para os novos moradores. No entanto, as dificuldades de povoar a região (distância, doenças, falta de rotas comerciais) e o estabelecimento de um importante centro comercial em Cuiabá acabaram forçando a transferência da capital, em 1835. Como uma cidade qualquer, Vila Bela não resistiria. Os moradores abandonaram a região, deixando casas, estabelecimentos comerciais e escravos para trás. Num dos episódios mais fascinantes de toda essa história, são estes escravos abandonados que garantem a sobrevivência da cidade, constituindo no local uma comunidade negra forte, unida e fiel às suas tradições.
Fonte: http://portalturismomt.blogspot.com/search/label/VILA%20BELA%20DA%20SANTISSIMA%20TRINDADE
O Pantanal é a maior planície de inundação contínua do mundo, formada principalmente pelas cheias do rio Paraguai e afluentes. A região tem cerca de 250 mil km², sendo que mais de 80% fica no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O restante fica principalmente na Bolivia e uma pequena parte ao Paraguai, onde recebe o nome de Chaco.
Possui uma impressionante diversidade na fauna e flora. Segundo a WWF, existem no Pantanal 1.132 espécies de borboletas, 656 de aves, 122 de mamíferos, 263 de peixes e 93 de répteis.
Possui uma impressionante diversidade na fauna e flora. Segundo a WWF, existem no Pantanal 1.132 espécies de borboletas, 656 de aves, 122 de mamíferos, 263 de peixes e 93 de répteis.
Fonte: http://portalturismomt.blogspot.com/search/label/PANTANAL
A cidade de Chapada dos Guimarães tem algumas "contas" para ser onsiderada uma cidade turística: 46 Sítios Arqueológicos; 02 Sítios Paleontológicos; 59 Nascentes; 487 Cachoeiras; 3.300 km² de Parque Nacional; 2.518 km² de Área de Proteção Ambiental; 02 Reservas Estaduais; 02 Parques Municipais; 02 Estradas Parque; 157 km de Paredões; 42 Imóveis Tombados pelo Iphan; 38 Espécies Endêmicas O artesanato local é uma das referências na cidade, com vários artesões locais que chegaram ou nasceram na cidade e, que ali, foram crescendo e vivendo do artesanato, que é exposto em praça pública de terça-feira a domingo para os habitantes e turistas.
Fonte:http://portalturismomt.blogspot.com/2009/07/chapada-dos-guimaraes-lugar-de-belezas.html
O estado de Mato Grosso foi ocupado durante o período de colonização do Brasil por meio das expedições dos Bandeirantes, sendo reconhecido como brasileiro pelo Tratado de Madri de 1751.
Tipos de expedições
O que hoje conhecemos como Mato Grosso já foi território espanhol, levando-se em conta os limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas - pelo qual o Brasil teria menos que 30% de seu atual território. As primeiras incursões no território do Mato Grosso datam de 1525, quando Pedro Aleixo Garcia vai em direção à Bolívia, seguindo as águas dos rios Paraná e Paraguai. Posteriormente, portugueses e espanhóis são atraídos à região, devido aos rumores de que haveria muita riqueza naquelas terras ainda não devidamente exploradas. Também vieram jesuítas espanhóis, que criaram Missões entre os rios Paraná e Paraguai, com o objetivo de assegurar os limites de Portugal, já que as terras estavam nos limites da Espanha.
Em 1718, o bandeirante Pascoal Moreira Cabral Leme subiu pelo rio Coxipó e descobriu enormes jazidas de ouro, dando início à corrida do ouro, fato que ajudou a povoar a região. No ano seguinte foi fundado o Arraial de Cuiabá. Em 1726, o Arraial de Cuiabá recebeu novo nome: Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Em 1748, foi criada a capitania de Cuiabá, concedendo a coroa portuguesa isenções e privilégios a quem ali quisesse se instalar. Foram feitas diversas expedições, entre elas entradas e bandeiras. As entradas eram financiadas por Portugal partiam de qualquer lugar do Brasil e não ultrapassavam o Tratado de Tordesilhas. As bandeiras foram financiadas pelos paulistas. Somente eles foram ao oeste, ultrapassando a linha de Tordesilhas.
Os motivos pelos quais ocorreram as expedições para oeste do Brasil são diversos. A coroa portuguesa precisava ocupar as terras a oeste para se defender da ocupação espanhola de oeste para leste e preservar o Tratado de Tordesilhas. As expedições feitas pelos paulistas foram de carater principal econômico como a procura por indígenas que era uma mão-de-obra mais barata que a escrava ocorridas em 1718 e 1719, a mineração em 1719 com o propósito de exploração de ouro e pedras preciosas. As monções em 1722 foram realizadas a fim de estabelecer a troca de mercadoria de consumo com o ouro nas áreas de mineração.
Durante as bandeiras, uma expedição chegou ao Rio Coxipó em busca dos índios Coxiponés e logo descobriram ouro nas margens do rio, alterando assim o objetivo da expedição. Em 08 de abril de 1719 foi fundado o Arraial da Forquilha as margens do rio do Peixes, Coxipo e Mutuca, sendo que o nome forquilha vem justamente pelo fato de que neste ponto de encontro destes dois rios cria o formato de uma forquilha formando o primeiro grupo de população organizado na região (atual cidade de Cuiabá). A região de Mato Grosso era subordinada a Capitania de São Paulo governada por Rodrigo César de Meneses, para intensificar a fiscalização da exploração do ouro e a renda ida para Portugal, o governador da capitania muda-se para o Arraial e logo a eleva à categoria de vila chamando de Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá.
Governadores coloniais
A partir de 1748, Mato Grosso e Goiás são desmembradas da capitania de São Paulo, criada então a capitania de Mato Grosso e os seguintes governantes:
Antônio Rolim de Moura de 1751 a 1765, fundou a primeira capital Vila Bela da Santíssima Trindade.
João Pedro Câmara de 1765 a 1769,
Luís Pinto de Sousa Coutinho de 1769 a 1772, expulsou os jesuítas e fundou vários fortes e povoados.
Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres de 1772 a 1789.
João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres de 1789 a 1796.
Caetano Pinto de Miranda Montenegro de 1796 a 1802.
Manuel Carlos de Abreu e Meneses de 1802 a 1807.
João Carlos Augusto d'Oeynhausen e Gravembourg (Marquês de Aracati) de 1807 a 1819, iniciou a transferência da capital de Vila Bela para Cuiabá.
Francisco de Paula Magessi de Carvalho (Barão de Vila Bela) de 1819 e 1821.
A mudança da capital foi por motivos de distância e dificuldade de comunicação com os grandes centros do Brasil, o processo de transferência foi iniciada no governo de João Carlos Augusto d'Oeynhausen e Gravembourg e grande parte da administração foi transferida no governo de Francisco de Paula Magessi de Carvalho que por dificuldades na administração, a capital retornou a Vila Bela, somente em 1825 por um decreto de Dom Pedro I a capital ficou definitivamente em Cuiabá.
Província de Mato Grosso
Um ano antes da proclamação de Independência do Brasil todas as capitanias se tornaram províncias. O primeiro acontecimento político da época foi a Rusga, em que os grupos políticos liberais e conservadores queriam reformas políticas, sociais e administrativas. Em 1864 inicia a Guerra do Paraguai, Paraguai fazia fronteira com Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul), Mato Grosso participou com soldados e protegendo as fronteiras do Estado.
Divisão do estado
Depois de uma pequena divisão do estado durante a revolta Constitucionalista onde o sul aproveitou a situação e formou um pequeno governo durante 90 dias, em 1977 o governo federal decretou a divisão do Estado de Mato Grosso, formando então Mato Grosso e Mato Grosso do Sul devido a "dificuldade em desenvolver a região diante da grande extensão e diversidade".
Em 1943 a área localizada a noroeste, com pequena área do estado do Amazonas às margens do rio Madeira, passou a constituir o território do Guaporé, que atualmente constitui o estado de Rondônia.
Além disso, do mesmo ano de 1943 a 1946, uma pequena porção do território matogrossense a localizada a sudoeste, constituiu o território de Ponta Porã.
Referências bibliográficas
COELHO, Felipe Nogueira. Memórias cronológicas da capitania de Mato Grosso. UFMT, 1976.
MADUREIRA, Elizabeth. Revivendo Mato Grosso. Secretaria de Educação de Mato Grosso, 1997.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Mato_Grosso
Composição: Dom Aquino Corrêa
Limitando, qual novo colosso,
O Ocidente do imenso Brasil,
Eis aqui, sempre em flor, Mato Grosso,
Nosso berço glorioso e gentil!
Eis a terra das minas faiscantes,
Eldorado como outros não há,
Que o valor de imortais bandeirantes
Conquistou ao feroz Paiaguá!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Terra noiva do Sol, linda terra
A quem lá, do teu céu todo azul,
Beija, ardente, o astro louro na serra,
E abençoa o Cruzeiros do Sul!
No teu verde planalto escampado,
E nos teus pantanais como o mar,
Vive, solto, aos milhões, o teu gado,
Em mimosas pastagens sem par!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Hévea fina, erva-mate preciosa,
Palmas mil são teus ricos florões;
E da fauna e da flora o índio goza
A opulência em teus virgens sertões!
O diamante sorri nas grupiaras
Dos teus rios que jorram, a flux.
A hulha branca das águas tão claras,
Em cascatas de força e de luz!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Dos teus bravos a glória se expande
De Dourados até Corumbá;
O ouro deu-te renome tão grande,
Porém mais nosso amor te dará!
Ouve, pois, nossas juras solenes
De fazermos, em paz e união,
Teu progresso imortal como a fênix
Que ainda timbra o teu nobre brasão!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
O Ocidente do imenso Brasil,
Eis aqui, sempre em flor, Mato Grosso,
Nosso berço glorioso e gentil!
Eis a terra das minas faiscantes,
Eldorado como outros não há,
Que o valor de imortais bandeirantes
Conquistou ao feroz Paiaguá!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Terra noiva do Sol, linda terra
A quem lá, do teu céu todo azul,
Beija, ardente, o astro louro na serra,
E abençoa o Cruzeiros do Sul!
No teu verde planalto escampado,
E nos teus pantanais como o mar,
Vive, solto, aos milhões, o teu gado,
Em mimosas pastagens sem par!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Hévea fina, erva-mate preciosa,
Palmas mil são teus ricos florões;
E da fauna e da flora o índio goza
A opulência em teus virgens sertões!
O diamante sorri nas grupiaras
Dos teus rios que jorram, a flux.
A hulha branca das águas tão claras,
Em cascatas de força e de luz!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Dos teus bravos a glória se expande
De Dourados até Corumbá;
O ouro deu-te renome tão grande,
Porém mais nosso amor te dará!
Ouve, pois, nossas juras solenes
De fazermos, em paz e união,
Teu progresso imortal como a fênix
Que ainda timbra o teu nobre brasão!
Salve, terra de amor,
Terra de ouro,
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu
Dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
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